Operações integradas são cada vez mais necessárias no ambiente global em que vivemos. Diferentes unidades de uma mesma empresa ou setores de uma prefeitura podem utilizar tecnologias de comunicação distintas. Mas o que fazer quando é necessário ter interoperabilidade e comunicação integral para todos eles?
Uma forma muito simples de integrar sistemas de diferentes fabricantes, marcas e protocolos é utilizar a ferramenta SIP/RTP do aplicativo SmartPTT. Através das tecnologias Session Initiation Protocol ou Real-time Transfer Protocol a aplicação consegue fazer a integração MOTOTRBO a sistemas P25, Tetra, Analógicos ou DMR de outros fabricantes.
Função SIP/RTP para integração MOTOTRBO no SmartPTT Radioserver
Utilizar e configurar a função é simples. Basta ativá-la no SmartPTT Radioserver e efetuar as configurações mínimas apontado para o servidor SIP/RTP. Esse servidor de integração pode ser um roteador da marca Cisco com capacidade de utilização da tecnologia de voz via 4 fios. Os modelos indicados são CISCO2901-V/K9 e Cisco 2901 Voice Bundle, PVDM3-16, UC License PAK, que já possuem cartão para operações de voz, mais o módulo de 4 fios VIC3-2E/M 2 port E&M voice/fax interface card. Note que o roteador precisa ter operação de voz habilitada e o módulo de 4 fios adquirido.
Depois disso, basta conectar qualquer tipo de rádio via 4 fios ao roteador e operar o mesmo através da Console de Despacho SmartPTT. Caso seja necessário a interoperabilidade de sistemas, basta utilizar a função bridge ou o patch de grupos SmartPTT. Através dela é possível a formação de grupos de comunicação entre rádios de diferentes protocolos.
Podem ser criados quantos grupos virtuais forem necessários. O operador da Console de Despacho SmartPTT tem a capacidade de criar, ativar e desativar os grupos virtuais de acordo com a necessidade. Tudo isso é feito de forma intuitiva na própria interface de operação do software.
O Grupo CDC Telecom faz parte do seleto grupo de empresas com acesso ao código fonte dos equipamentos Motorola. Dessa forma, ela é autorizada pela fabricante a desenvolver aplicações de software compatíveis com os hardwares que produz. Na terminologia correta, o Grupo CDC é Licensed Motorola Application Partner.
Anualmente, a Motorola dos Estados Unidos realiza um encontro para reunir todos os desenvolvedores de aplicações licenciados. Em 2016, o Motorola App Forum ocorreu na cidade de Plantation, Flórida, nas dependências da Motorola, entre 18 e 21 de Outubro.
Este é o quarto ano consecutivo em que a equipe do Grupo CDC está presente nas plenárias de desenvolvedores. Durante o evento é possível trocar experiências com parceiros de diferentes regiões. Estreitamento de contatos, obtenção de novas idéias de negócios e novas parcerias também ocorrem no evento.
Os destaques desse ano são vários. Novidades no sistemas Capacity Max, como posicionamento indoor e conexão wifi. Informações de tendências para os próximos anos e novidades a serem disponibilizadas em breve para o público pela Motorola. E por fim, a plataforma unificada de desenvolvimento da Motorola, chamada Intelligent Middle Ware.
No ano que vem, nossa equipe estará novamente presente. O objetivo é estar sempre à frente, antecipando tendências e atendendo às demandas específicas de nossos parceiros. Confira algumas fotos do evento na galeria abaixo.
Desenvolvedor de aplicações licenciado Motorola e distribuidor do SmartPTT no Brasil, o Grupo CDC Telecom foi convidado a participar da Motorola NENO Conference.
O evento realizado pela Motorola Solutions do Brasil ocorreu na cidade pernambucana de Recife. O encontro é uma conferência anual destinada às revendas das regiões Norte e Nordeste do país.
As palestras e exposições ocorreram no Resort Vila Galé Cabo de Santo Agostinho entre 19 e 21 de Agosto e contou com a participação de revendas, distribuidores e desenvolvedores de soluções Motorola.
Os participantes assistiram a uma palestra de cerca de 20 minutos, realizada pela CDC, onde foram apresentados os diferenciais do SmartPTT, novas soluções e como nossa equipe pode auxiliar no crescimento dos parceiros e retenção de clientes finais.
Após o ciclo de palestras, todos os presentes puderam conferir ao vivo as funcionalidades disponíveis pelo SmartPTT, tais como: Despacho de voz, Telemetria, Interconexão Telefônica, Console Web, Mobile App, Data Transfer, Posicionamento Indoor, Tickets de Serviço, Gateway RG-1000, entre outras.
A equipe CDC agradece a presença dos parceiros da região e à Motorola Solutions pela confiança depositada.
O Motorola MOTOTRBO CPS 13.0 está totalmente integrado e compatível com o novo sistema MOTOTRBO Capacity MAX, mas existem algumas diferenças na forma como você usaria CPS comum e o modo como você usa a aplicação MOTOTRBO Radio Management.
Utilizando o Radio Management em Capcity MAX é possível configurar o sistema por completo. Anteriormente, com o CPS MOTOTRBO, existiriam codeplugs individuais para cada rádio do sistema e também para cada modelo de equipamento (DGP5050, DGP8550, DGM5000…).
Os parágrafos acima nos mostram que o novo sistema Motorola MOTOTRBO Capacity MAX não utiliza codeplugs individuais mas sim grupos de configurações dos equipamentos. Um conjunto de informações seriam, por exemplo, algumas informações relativas aos canais/frequiencias usados ??no sistema de forma geral. Dessa forma existe um conjunto de configurações para todos os parâmetros do sistema e, quando você programa um rádio, o MOTOTRBO Radio Management cria uma configuração e envia para o rádio ou rádios determinados (através de USB; Wi-Fi ou OTAP).
Note que os rádios do sistema MOTOTRBO Capacity MAX não podem mais ser programados através do MOTOTRBO CPS. Quando um dispositivo é configurado para operação em um sistema Capacity MAX, ele obrigatoriamente terá de ser configurado através do MOTOTRBO Radio Management.
Existem duas versões do MOTOTRBO Radio Management disponíveis, no entanto, apenas a versão 2.0 (ou superior) é capaz de ser utilizada para programação de sistemas MOTOTRBO Capacity MAX. Note a obrigatoriedade de se utilizar o MOTOTRBO Radio Management em modo de PROGRAMAÇÃO para conseguir programar os rádio em Capacity MAX, o que não pode ser feito no modo TEMPLATE (utilizado para outros sistemas como Capacity Plus e Linked Capacity Plus). Também não é possível ter uma instância do MOTOTRBO Radio Management 1.0 e ou instância do MOTOTRBO Radio Management 2.0 num mesmo computador, uma vez que as versões possuem bancos de dados incompatíveis.
Abaixo segue um vídeo com explicações detalhadas sobre as diferenças dos modelos de Radio Management. Esperamos que aproveitem.
O novo firmware R2.6 lançado pela Motorola para toda a linha de equipamentos MOTOTRBO está disponível para repetidoras DGR6175, SLR5100 e SLR8000, rádios móveis DGM5000, DGM5500, DGM8000, DGM8500 e portáteis DGP5050, DGP5550, DGP8050 e DGP8550. Confira abaixo as novidades mais interessantes desse novo firmware MOTOTRBO R2.6.
Autenticação para executar o Radio Kill
O comando para desafiar ou desativar rádio remotamente, mais conhecido como Radio Kill agora pode usar privacidade avançada ou encriptação AES (Advanced Encryption Standard).
Quando o rádio de destino recebe o comando de habilitar ou desabilitar, caso a nova função de proteção estiver ativada, ele pode optar por desafiar o rádio que enviou o comando, exigindo que o mesmo faça uma autenticação para permitir a execução da atividade. Trata-se de um aprimoramento para o método convencional de rádio kill Motorola MOTOTRBO, onde os rádios podem ser desativados remotamente sem autenticação.
No processo, o rádio MOTOTRBO usa a chave de privacidade avançada para assegurar que o autor do comando está realmente autorizado a fazer isso. Com isso, se rádio que envia o comando não será capaz de responder ao pedido de autenticação do rádio que o recebe, ele é considerado não autorizado, então o rádio kill não acontece.
Essa função é configura através do software CPS MOTOTRBO, para programação dos rádios Motorola MOTOTRBO. Apenas o rádio que recebe o comando de desativação ou ativação precisa de uma licença adicional Motorola instalada, estando o rádio iniciador livre de necessidade de licenças extra.
Rastreamento e localização Indoor
localizacao_indoor_mototrbo_ibecon
Os rádios portáteis Motorola MOTOTRBO da linha DGP8550e tem integrado um transceptor Bluetooth 4.0 que suporta a tecnologia iBeacon, da Apple. Com os iBeacons, é possível fazer executar rastreamento em ambientes internos de prédios e fábricas sem a necessidade de nenhum hardware adicional integrada ao rádio MOTOTRBO. Nos ambientes internos que necessitam de localização indoor, tudo que você precisará fazer é instalar iBeacons nos locais desejados e fazer a configuração do aplicativo de rastreamento SmartPTT.
Este recurso só está disponível nas rádios da linha DGP8000e e necessita de licença adicional Motorola para ser ativada.
Essa função reduz sensivelmente o custo para implementação da localização indoor. Tecnologias anteriores necessitavam a instalação de uma placa opcional importada da Europa dentro dos rádio, bem como Beacons especiais também importados da União Européia. Os iBeacons são facilmente encontrados, tem custo reduzido (média de R$ 150,00 por unidade) e o consumo de energia é extremamente baixo permitindo operação por longos períodos com uma pequena bateria.
Rádios MOTOTRBO com WiFi
Os rádios portáteis Motorola MOTOTRBO da linha DGP8000e e os rádios móveis da linha DGM8000e já possuem, interface integrada de Wi-Fi que permite executar a função OTAP (over-the-air-programming) rede wireless LAN IEEE 802.11 b / g / n. Esse novo recurso permite fazer atualizações de firmware arquivos de anúncio de voz e imagens de tela inicial sem precisar que o rádio esteja conectado via cabo a um computador e com velocidade extremamente mais rápida do que USB 2.0 e OTAP.
Para executar a programação via WiFi é preciso utilizar o Radio Management 2.0. Nos rádios é necessário a ativação de licença extra Motorola, chamada CFS Wi-Fi. O dispositivo com o Rádio Management ativado precisará estar conectado à mesma rede IP à qual os rádios também estão conectados e disponíveis. Efetuando as configurações de portforwarding devidas, também é possível acessar o Servidor Radio Management MOTOTRBO via WAN.
Inibição total de transmissão (transmit inhibit)
Este recurso inibe totalmente o rádio de transmitir chamadas de voz e dados. Ele é útil para usuários que precisam para entrar em áreas perigosas ou classificadas onde os equipamentos de transmissão de qualquer tipo não são permitidos. Para ativara função, o usuário de rádio simplesmente navega no menu do rádio e escolher ativar ou desativar o recurso.
Isso não afeta Wi-Fi ou Bluetooth – apenas as partes sub-1,5GHz -, bem como as funções de recepção e roaming. Esta função não é suportada em Capacidade Max e Connect Plus, porque nesses sistema existe canal de controle que exige que os rádios se registrem para fazer e receber chamadas. Este recurso está disponível em todos os rádios de 2ª geração MOTOTRBO (ljnhas 5000 e 8000), bastando atualizar o seu firmware.
Uso de DNS
Com o novo firmware MOTOTRBO R2.6 é possível configurar uma repetidora Master com um endereço estático IPv4 local ou DNS, mapeado para um endereço IPv4 atribuído dinamicamente. Os outros dispositivos IP Site Connect irão utilizar esse endereço de DNS, para estabelecer conexão com o sistema de área ampla IP Site Connect.
Este é um recurso disponível apenas nos repetidores da série SLR (5000 e 8000). No CPS MOTOTRBO existem novos campos no codeplug da repetidora. Você precisa fornecer o nome do servidor DNS; a repetidora Master também precisa usar DHCP; o DNS tem de ser ativado em todos os repetidores; e o endereço IP da Master é obtido pelas Peers através do servidor DHCP.
Sincronização de horário via NTP
As repetidoras da série SLR têm um dispositivo RTC (relógio em tempo real) que o repetidor usa para manter o controle de horário. Este relógio interno pode ser usado para incrementar os dados de alarmes e registos de diagnóstico. Aplicativos como o RDAC Motorola e o SmartPTT Monitoring podem mostrar esses logs com indicações exatas de data e hora.
Há uma bateria recarregável dentro da repetidora SLR, que pode manter o relógio funcionando por até 3 semanas, mesmo com o repetidor desligado ou desconectado da alimentação. O relógio é sincronizado a partir de um servidor NTP (servidor de sincronização de horário em tempo real). O endereço IP desse servidor NTP pode ser estático ou definido em DHCP.
É possível utilizar servidores NTP locais ou públicos como http://ntp.br, por exemplo. Note que é importante indicar qual o fuso horário que o repetidor deve utilizar. Caso contrário todos os registros estarão fora do horário correto.
Fontes: Motorola On Line (MOL), Motorola System Planner R2.6 e blog DJ0WH.
Neste post vamos falar de algo bastante importante, pois é a base do sistema MOTOTRBO, mas que ao mesmo tempo gera certo receio no pessoal técnico em rádio, principalmente àqueles acostumados a rede analógicas ou que não possuem noções de IP. Vamos tentar passar alguns conceitos importantes sobre IP e MOTOTRBO e esperamos que seja útil a todos os interessados.
A melhor maneira para iniciar a pensar em um sistema MOTOTRBO é fazer analogia a uma rede de computadores, onde os rádios são os pontos finais e as repetidoras são. Os rádios MOTOTRBO enviam e recebem voz (e dados) usando IP. O rádio MOTOTRBO tem um endereço IP (composto pelo número CAI – “Commom Air Interface” e pelo ID do rádio). É possível acessar alguns desses dados IP, conectando o rádio a um PC e fazendo transferência de dados e de mensagens de texto, por exemplo.
As repetidores MOTOTRBO tem três interfaces básicas e uma complementar no caso do modelo SLR5100:
Ethernet – conector RJ45 Ethernet na parte de trás da DGR6175, MTR3000 e SLR5100.
Interface aérea – interface de RF para troca de comandos entre os rádios que é feita através do transmissor e do receptor do equipamento, utilizando o padrão ETSI DMR e algumas especialidades da Motorola.
Interface USB – que cria uma conexão de rede entre o equipamento e o PC, quando conectado via cabo.
Interface WiFi – no caso da SLR5100, que possui essa funcionalidade, porém ainda inibida em alguns mercados.
Já os rádios MOTOTRBO tem duas interfaces (mas em breve WiFi também estará disponível):
Interface aérea – interface de RF para troca de comandos entre os rádios que é feita através do transmissor e do receptor do equipamento, utilizando o padrão ETSI DMR e algumas especialidades da Motorola.
Interface USB – que cria uma conexão de rede entre o equipamento e o PC, quando conectado via cabo.
Para começar segue um resumo das características IP MOTOTRBO:
Em resumo, podemos dizer o seguinte sobre repetidores e sistemas MOTOTRBO:
Suporta IPv4.
Utiliza UDP / IP para transferir voz e dados.
Requer largura de banda suficiente para transmitir voz e dados entre sites.
Geralmente requer uma latência estável em torno de menos do que 900 ms (testes reais em clientes finais nos mostraram que a partir de 1.000 ms se inicia perda de pacotes em links de satélite, o que prejudica a transmissão dos pacotes de voz principalmente).
Jitter o mais próximo possível de zero.
Requer um endereço IP fixo para cada rerepetidora master.
Suporta VPN, NAT, VLANs, firewalls etc.
IPv4 e IPv6
Repetidores MOTOTRBO suportam Ipv4. Algumas redes IP começaram a usar IP versão 6 de endereçamento recentemente. A maioria das redes IPv6 suportam o Dual IP Stack, o que significa que os dispositivos IPv4 e IPv6 podem compartilhar os mesmos componentes de rede. A diferença mais notável entre os dois, é a forma na qual um Ipv6 é escrito.
Como qualquer outro dispositivo IP, o repetidor MOTOTRBO precisa saber cinco informações sobre a rede em termos de IP:
1 – o próprio endereço IP;
2- o endereço IP do Gateway;
3- a máscara de rede;
4 – a porta UDP para troca de comunicação;
5 – e o endereço IP da repetidora master.
Há duas maneiras de atribuição desses valores: ou através de IP estático (você o define) ou via IP dinâmico DHCP. IP estático é o mais adequado para aplicações onde não há servidor de DHCP.
Um exemplo de uma rede onde DHCP não é utilizado poderia ser uma rede de banda larga com radios Cambium ou Ubiquiti, com ligações ponto a ponto, onde não existe qualquer outra infra-estrutura (ou seja, este é o seu próprio backbone IP).
Se nenhum servidor DHCP existir, o endereçamento de IP estático deve ser usado em todos os dispositivos da rede. Isto significa que não importa se o repetidor é um Master ou Peer, o endereço IP utilizado deve ser predefinido. Por isso a Motorola disponibiliza no MOL (Motorola on line) exemplos de fleetmap para planejamento de sistemas.
Em redes onde existe um servidor de DHCP, os repetidores peer (escravas) podem usar DHCP para atribuição de endereços IP. Isto, obviamente, só se aplica a IP Site Connect e (Single Site) e Capacity Plus, onde todos os equipamentos estão na mesma LAN.
Sistemas Linked Capacity Plus e IP Site Connect que utilizam internet (ou qualquer outro meio para conexão que não seja via rede LAN), precisam de roteadores nos sites e a configuração dos mesmos é um pouco diferente, pois devem ser indicados os IP válidos dos repetidores master (IP de internet) e nos roteadores devem ser feitos redirecionamentos de portas para conexão se estabelecer (port forwarding).
UDP
O sistema MOTOTRBO utiliza o protocolo UDP para transferir voz e dados entre sites/repetidoras. O protocolo UDP é muito bem adaptado para este uso, na medida em que é simples de implementar (em termos de hardware); permite que os pacotes cheguem em uma ordem diferente daquela que foram enviados e evita a necessidade de novas tentativas (como é o caso com TCP), gerando excesso de tráfego. O UDP não é novo para nós: serviços bem conhecidos, tais como Skype; Área de trabalho remota do Windows; Telefonia IP e IPTV (televisão digital por cabo), fazem uso do protocolo UDP.
O protocolo UDP também nos obriga a definir um número de porta de comunicação. Este número de porta é especificado no codeplug do repetidor e, por vezes, configurado no roteador e / ou firewall da rede IP do cliente, pois caso contrário o fluxo de informações nesta porta definida pode estar bloqueado por regras de segurança, impedindo os equipamentos de se “encontrarem”.
A desvantagem do UDP fica por conta da não confirmação de recebimento de pacote. Portanto, em redes IP com alta latência é mais possível que isto ocorra e prejudique o desempenho do sistema.
O ROTEADOR
Não vamos explicar como funciona um roteador. Há também uma série de bons vídeos, no Youtube sobre princípios gerais de redes de computadores que você pode encontrar facilmente.
Vamos falar dos roteadores e sua importancia numa rede MOTOTRBO. Em uma rede MOTOTRBO IP Site Connect, um roteador é usado para conectar vários sites através da internet (redes LAN geralmente não contam com um roteador por site de repetição).
Os roteadores HP MSR20-20, D-Link EBR-2310, CISCO ASA-5505 e Linksys RVS4000 são indicados pela Engenharia Motorola conforme System Planner MOTOTRBO, já os reteadores Netgear D-Link, TPLink domésticos são muito bons para testes e treinamentos (saiba que no Brasil alguns clientes finais preferem utilizar estes tipos de equipamento em sistemas profissionais devido ao baixo custo, o que não recomendamos). Todos os dispositivos citados aqui fazem a mesma coisa – a única diferença – é o poder de processamento e (como resultado) a confiabilidade.
Em um sistema Motorola Capacity Plus MOTOTRBO, um roteador seria usado para fornecer acesso externo aos repetidores através de uma rede WAN existente ou através da Internet. Os repetidores precisam ser acessados externamente apenas se o cliente precisa usar um aplicativo de despacho e gerência (como o SmartPTT) ou o RDAC.
Em um sistema Motorola MOTOTRBO Linked Capacity, o roteador tem dupla finalidade:
1 – ele encaminha o tráfego da WAN para a repetidora Master
2 – impede que o tráfego IP escape da rede LAN e interferira no funcionamento de outros repetidores localizados em outros sites, debaixo de outras redes LAN.
Note que num sistema Linked Capacity Plus, cada site de repetição deverá possuir um roteador. As repetidoras de cada site ficam alocadas na rede LAN debaixo do seu respectivo roteador, com os redirecionamentos de porta necessarios para a comunicação dos repetidores entre diferentes LANs.
Quase todos os roteadores hoje em dia são configurados através de um navegador web. Você liga o seu PC ao roteador em uma das portas LAN, inicia o seu browser de internet favorito, digita o endereço IP do routeador, a senha padrão (veja no manual do produto ou no selo na parte de baixo dele) e faz as alterações e port forwardings necessários.
Há quatro configurações que você precisa olhar no roteador:
O método de conexão WAN e endereçamento IP.
Você precisa saber como o roteador irá se conectar à internet e / ou com os outros sites. Se você está se conectando à internet, sua conexão será fornecida por um provedor de serviços Internet.
O endereço IP LAN (a sugestão é deixar isso como default).
Este é o endereço IP do roteador na LAN. É também o endereço de IP do gateway (como no codeplug) de acordo com os repetidores sobre este local.
3. Encaminhamento de portas.
Isso é necessário no site que contém o repetidor Master e garante que nada vindo da WAN (ou LAN) é encaminhado para o Master e atrapalhe o seu funcionamento, liberando apenas as portas necessárias para troca de informações entre repetidores.
Endereços DHCP e LAN.
Lembre-se que o repetidor measter precisa SEMPRE de um endereço IP estático. Dispositivos que não necessitam de um endereço IP estático podem usar um endereço IP dinâmico. Este endereço IP dinâmico é atribuído pelo roteador usando DHCP.
Camadas
Antes de mais nada, é indicado tomar conhecimento do modelo OSI para camadas.
Switches Ethernet e links PTP operam na camada 2. Roteadores e modems sem fio (3G / 4G) operam na camada 3.
A camada 8 do modelo OSI é a mais problemática. 95% dos problemas em MOTOTRBO são diretamente ligados à camada 8.
Portas
O endereço IP de um dispositivo de rede proporciona um meio de entrega de dados a ele. Este endereço também é utilizado quando o dispositivo tem de enviar dados para um outro aparelho. Isto funciona bem no nível dispositivo-dispositivo.
A porta fornece um segundo nível de tratamento/endereçamento num sistema baseado em IP, onde um aplicativo específico, com IP específico pode ser atingido. Por exemplo, um PC conectado à Internet usa o endereço IP 179.169.201.10, porém as páginas da web são recebidas usando dados que trafegam pela porta TCP 1180 e, por outro lado, e-mails são enviados pela porta 587.
Com a exceção de programação remota via IP, tudo em MOTOTRBO utiliza exclusivamente o protocolo UDP para todas as comunicações entre os sites e repetidores.
Port Forwarding
Port Forwarding, ou redirecionamento de porta, em português, é um método pelo qual o um pacote de dados chega a um roteador e é transferido para um endereço IP e porta específico, que é o destino da informação
Um roteador que suporta Port Forwarding também pode fazer isso por meio de uma tabela de roteamento. O destino pode ser uma porta de rede predeterminado em um dispositivo dentro de uma rede local, com base no número da porta na qual o pacote foi recebido no roteador, a partir do dispositivo de origem.
Port Forwarding é usado para permitir comunicações de dispositivos externos (remotos ou em diferentes LANs), mas com serviços (por exemplo MOTOTRBO UDP) fornecidos dentro de uma LAN, atrás de um roteador.
Consideremos a seguinte rede. Aqui nós temos uma rede MOTOTRBO IP Site Connect com dois sites e dois repetidores em cada site.
Port Forwarding
No sistema da figura existem dois sistemas IP Site Connect, com dois repetidores cada, que oferecem quatro canais (ou seja, dois slots em cada sistema IPSC). Existe uma repetidora Master em cada sistema/site.
Peer2 está ligada a Master 1 e Peer 1 está ligada ao Master 2. A conexão é através de dois roteadores e uma nuvem WAN (internet). Os roteadores usam endereçamento IP estático em suas portas WAN. Eles também usam DHCP para dar endereços IP para as repetidoras. As Master utilizam o endereçamento IP estático e, na verdade o mesmo endereço IP LAN.
Como podem as duas Master usarem o mesmo endereço IP? Porque elas estão em diferentes LANs e porque os dois roteadores usam Port Forwarding. O tráfego UDP de Peer 2 ocorre pela porta 50000 e é encaminhado para 192.168.0.2 (master 1) no Roteador 1. O tráfego UDP a partir da Peer 1 ocorre pela porta 51000 e é encaminhado pelo roteador (portforwarding) para 192.168.0.2 (master 2) no Roteador 2. Os dois links IPSC são diferenciados por meio do número da porta de comunicação entre os equipamentos.
NAT Loopback
Em firmwares antigos, como nos descrevia o System Planner, para conexões como a exemplificada, eram necessários roteadores com a função NAT Loopback para sistemas Linked Capacity Plus. Saiba que partir de versão 2.2, NAT Loopback não é mais um requisito para os roteadores usados ??em Linked Capacity Plus.
Dessa forma, em sistemas Linked Capacity Plus, onde é NECESSÁRIO que cada site de repetição possua um roteador e sua rede LAN particular, sempre será necessário configurar os port forwardings necessários para que as repetidoras de diferentes sites se comuniquem. Em modo IP Site Connect e Capacity Plus, isso não se faz necessário, a não ser que a conexão entre as repetidoras ocorra via WAN/internet.
Endereço do canal de descanso
Em um sistema Linked Capacity Plus, sempre que um repetidor se torna um canal de descanso, ele gera dois endereços IP para si. Um endereço IP age como um destino para pacotes de arbitragem (TR-A-RT) vindos de outros repetidores.
O endereço IP (normal) dado ao repetidor pelo servidor DHCP – ou atribuído estaticamente – é retido enquanto isso está acontecendo. Em outras palavras, existem dois endereços IP para definir: o endereço IP para todo o tráfego e um segundo, o endereço IP Canal de Descanso, que só é utilizado quando o repetidor é um canal de descanso.
A porta UDP para o canal de descanso deve ser diferente das que estão em uso no sistema.
Firewalls e dispositivos de segurança
Não há problema com o funcionamento de um repetidor MOTOTRBO dentro de uma rede com um firewall. O único requisito é que uma porta específica (o padrão é 50000 porta UDP) deva estar aberta no firewall (livre de bloqueios). Como alternativa, uma porta já aberta no firewall pode ser usada para o tráfego MOTOTRBO.
Lembre-se que, se a Programação Remota via IP está ativada, a Porta UDP do Repetidor Master Porta é usada para programar os repetidores e para o tráfego UDP. Programação Remota via IP usa protocolo TCP, portanto, o Firewall deve ser aberto tanto para o tráfego TCP quanto UDP, se você pretende usar esse recurso. Portanto, não se esqueça de planejar o sistema antes de implementar, estando em contato direto com o gestor IP do seu cliente.
Programação Remota via IP permite a programação de repetidores (com memória de 32MB) através de uma conexão IP, em vez de se conectar diretamente ao repetidor via cabo de programação.
TCP
TCP / IP é usado apenas para Programação Remota via IP de um repetidor DGR6175, SLR5100 ou SLR8000.
Esperamos que tenha gostado e continuem nos acompanhando.
O Grupo CDC Telecom foi um dos destaques do Fórum de Tecnologias Avançadas, que ocorreu no dia 09 de Abril, na cidade de Maceió, estado de Alagoas, região Nordeste do Brasil.
No evento, organizado pela empresa parceira da CDC, a Global Rádio, em conjunto com a fabricante de rádios de comunicação Motorola Solutions e o distribuidor de equipamentos Agora Telecom, diretores de empresas regionais de diferentes segmentos puderam acompanhar palestras e demonstrações de soluções de tecnologia para otimização de serviços e controle de pessoal.
As soluções da CDC a aplicação SmartPTT foram destaquem. Além de uma palestra, os participantes puderam verificar o funcionamento de todas as funções disponíveis no SmartPTT, aplicação de controle e gerenciamento de pessoal via rede de rádio digital MOTOTRBO, da Motorola, cuja distribuição exclusiva é feita pela CDC no Brasil desde 2010.
Os destaques foram as funções de Rádio Despacho, Rastreamento, Telefonia, Rastreamento Indoor, Telemetria, Aplicação Web, Aplicação Mobile e a integração com dispositivos móveis para envio de dados via rede de rádio MOTOTRBO, bem como as soluções CDC, como pedais de PTT, microfones de mesa, interfaces de interligação analógicas e digitais e a novidade, SmartConnect, que é uma solução de transmissão de dados via rede MOTOTRBO desenvolvida totalmente pela CDC no Brasil.
A equipe CDC agradece aos organizadores e participantes pelo excelente evento e pela oportunidade de ser um dos destaques.
Considerada uma das três principais feiras de tecnologia agrícola do mundo e a maior e
mais importante na América Latina, a Agrishow é vitrine das mais avançadas tendências
e inovações tecnológicas para o agronegócio.
A feira conta com 440 mil m², cerca de 160 mil visitantes, e público altamente qualificado, formado, em sua maioria, por produtores rurais de todo o território nacional e do exterior. Mais de 800 marcas participam da feira e levam muitas novidades em termos de tecnologia de gerenciamento e controle de pessoal, máquinas, implementos agrícolas, sistemas de irrigação, acessórios, peças, entre outros produtos e soluções que impactam diretamente no aumento da produtividade do cultivo, redução dos custos e aumento da rentabilidade do agronegócio brasileiro.
O Grupo CDC Telecom participará pelo segundo ano consecutivo do evento, dividindo espaço com a Motorola Solutions e seis revendas parceiras da região noroeste do estado de São Paulo. No evento, os participantes poderão testar todas as funções do SmartPTT ao vivo, bem como verificar demais produtos e soluções oferecidos pela CDC.
Idealizada pelas principais entidades ligadas, direta e indiretamente, ao agronegócio brasileiro, como ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos, Faesp – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo e SRB – Sociedade Rural Brasileira, a Agrishow é palco do sucesso do agronegócio brasileiro.
Teremos imenso prazer em encontrá-lo no evento.
Data: 25 a 29 de Abril de 2016 Horário: Segunda a Sexta das 08h às 18h Local: Ribeirão Preto – São Paulo Endereço: Rodovia Antonio Duarte Nogueira Km 321 | Ribeirão Preto – SP
O sistema de rádio comunicação se caracteriza pela privacidade, longo alcance e agilidade, fornecendo comunicação a um simples toque, em grupo ou individualmente. Cerca de 90% das empresas de diferente setores (como indústrias, condomínios verticais e horizontais, empresas de eventos, hospitais, shopping centers, empresas de segurança, concessionárias, construtoras, consultórios, lojas de departamentos, entre muitos outros) optam por alugar rádio comunicador ou comprar rádio de comunicação para facilitar a execução de processos internos.
Para uma pessoa que não trabalha na área, pode parecer um dado estatístico alto, porém, comece a reparar na cintura, mão ou ombro dos colaboradores de segurança, logística, manutenção, limpeza dos diversos estabelecimentos que visitamos diariamente. Certamente, naqueles com processos mais bem desenhados e desenvolvidos, você irá encontrar pessoas munidas de rádio de comunicação, sendo ele uma ferramenta primordial para que a engrenagem não pare de funcionar e o cliente seja atendido rapidamente.
Alugar Rádio Comunicador ou Comprar Rádio Comunicador?
A maioria dos gestores fica em dúvida de qual a melhor maneira de contratação de um sistema de rádio comunicação. O fato é que isso vai depender muito das políticas internas da empresa, da quantidade de recursos materiais e humanos disponíveis e do capital disponível para investimento.
Na hora de tomar esta decisão é preciso ponderar alguns aspectos. Caso a empresa decida comprar rádio comunicador e seus periféricos, é muito importante verificar que o investimento inicial é grande, girando entre R$ 1.000,00 e R$ 8.000,00 dependendo da necessidade e do tipo de rádio específico para determinada função, como o rádio intrinsecamente seguro com certificação INMETRO, também conhecido como rádio EX, à prova de explosão.
Outros fatores importantes a serem observados quando a escolha é pela compra de rádio comunicação ao invés de locação de rádio de comunicação são a gerência dos ativos, manutenção e funcionário responsável. Considerando o alto investimento, quando uma empresa compra um rádio comunicador, é preciso que alguém gerencie estes equipamentos, sabendo quem os utiliza, onde estão, como está o funcionamento. Pela experiência de 20 anos de mercado, a CDC aconselha que um funcionário seja responsável pelo controle dos equipamentos e sua manutenção.
Vendo por outro lado, também existem vantagens ao comprar rádio de comunicação. A principal é que o produto adquirido se torna um ativo da empresa, porém, também sujeito a mau uso, perdas e à depreciação.
Ao optar por alugar rádio comunicador, a empresa elimina a necessidade de capital para efetuar investimento inicial, elimina a necessidade de alocar um funcionário para a gerência dos rádios e também elimina gastos com manutenção e falhas de equipamentos, umas vez que todos esses serviços são de responsabilidade da empresa contratada.
Locação de Rádio Comunicador X Compra de rádio de comunicação
Alugar rádio comunicador
Baixo investimento inicial
Rapidez e Agilidade na contratação
Não há preocupação com depreciação de patrimonio
Flexibilidade de prazos
Manutenção e troca de baterias inclusos na locação
Instalação e estruturação inclusos
Treinamento para utilização dos equipamentos
Gerenciamento de ativos incluso
Comprar rádio comunicador
Ativo da empresa
Tipos de locação de rádio comunicador
O Grupo CDC Telecom atua no setor de locação e aluguel de rádio Motorola e trabalha com toda a linha de equipamentos para locação (rádios digitais e rádios analógicos em VHF ou UHF). Sua empresa pode optar pelo melhor Custo/Benefício do mercado ao escolher alugar rádio comunicador por um determinado período. São três os tipos de contratação:
Alugar rádio comunicador por LONGA DURAÇÃO (anual)
Alugar rádio comunicador por PERÍODO (mensal)
Alugar rádio comunicador por CURTA DURAÇÃO (diária, rádios para eventos).
Nas opções de aluguel de rádio HT ou de sistemas de rádio, estão inclusos: assessoria técnica integral durante o período de vigência do contrato, instalação de todo equipamento necessário (incluindo a estrutura dos locais de armazenamento e recarga dos rádios), troca periódica de equipamentos e baterias, manutenção on-site ou em laboratório e serviço leva e traz na Grande São Paulo.
Além dos fatores descritos acima, outras características dos pacotes de locação de rádio comunicador do Grupo CDC Telecom são excelência no atendimento, baixo investimento, customização de pacotes de aluguel de rádio conforme as necessidades do cliente. Na CDC, é possível alugar rádio comunicador de diferentes marcas, como Motorola, HYTERA e VERTEX. Na CDC você vai encontrar a linha completa de rádios comunicadores da Motorola para locação.
O Grupo CDC Telecom oferece soluções de locação de sistemas de comunicação digital Motorola MOTOTRBO, com gerenciamento total via software SmartPTT, com funções como GPS, Telemetria, LOG de Eventos, Integrações, Telefonia, entre outros. SAIBA MAIS.
Para ver toda a linha de rádios comunicadores que a CDC oferece clique aqui.
Uma nova versão do software SmartPTT 8.8 foi lançada está disponível para download na nossa página dedicada ao aplicativo.
O SmartPTT é distribuído no Brasil pelo Grupo CDC Telecom desde 2010 e nesta versão, compilamos todos os pedidos de nossos usuários e implementamos as funções mais pedidas por eles. Este é um esforço contínuo de nossa equipe, em conjunto com os desenvolvedores, na busca para tornar o SmartPTT cada vez mais completo e versátil em redes de rádio MOTOTRBO.
As mudanças são inúmeras e incluem suporte para o novo firmware R2.5 MOTOTRBO, melhorias na interface gráfica, otimização ainda maior da performance em grandes sistemas e suporte para o novo Gateway IP – SmartPTT RG-1000.
Suporte ao novo firmware MOTOTRBO R2.5
O SmartPTT 8.8 foi atualizado para suportar totalmente a nova versão de firmware dos equipamentos Motorola MOTOTRBO. Entre outros, agora, o SmartPTT 8.8 pode enviar e receber mensagens de texto longas, com até 280 caracteres, para fornecer informações mais detalhadas para os usuários de rádio e eliminar comunicações desnecessárias.
Interface com grau ainda mais elevado de personalização
As Consoles Customizadas agora agora possuem elementos avançados de controle e novos modelos de painéis, o que torna mais fácil e direta customização da tela de trabalho. Com isso, o trabalho do operador se torna mais intuitivo, reduzindo as chances de erro. Destaque para redimensionamento automático, imagens personalizadas, logotipo da empresa e multi-seleção de canais e grupos para chamada.
Melhorias no SmartPTT Monitoring
Foram implementadas alterações nas configurações de criação de mapa de cobertura com o intuito de que os dados precisos necessários para um engenheiro de sistemas sejam captados rapidamente. Além disso, novos tipos de equipamentos estão agora disponíveis para o monitoramento, permitindo o uso de apenas uma aplicação para monitorar os devices de rádio, de rede, UPS e outros (UPS APC, Servidores Supermicro e roteadores Huawei)
Otimização SmartPTT 8.8 para sistemas de grande porte
O desempenho geral do sistema SmartPTT foi sensivelmente aprimorado para atender de forma ainda mais completa demandas de sistemas porte elevado, com mais de 2.000 usuários de rádio. O processamento dos bancos de dados foram extremamente acelerados e otimizados para lidar com quantidades ainda maiores de registros em suas tabelas. Além disso, foi introduzida a capacidade de definição da prioridade do processo do Radioserver, que permite alocar automaticamente mais memória para os processamentos do SmartPTT, bem como foram acrescentados novos formatos para importação e exportação de relatórios e dados.
SmartPTT RG-1000
Lançamos a SmartPTT RG-1000, que é um gateway remoto para conectar estações de controle MOTOTRBO ao SmartPTT Radioserver usando o canal IP. RG-1000 ajuda a reduzir custos e garante a fácil implantação de sistemas MOTOTRBO com todos os tipos de configurações SmartPTT envolvendo estações de controle, pois não é mais necessário que um PC Servidor seja necessário dentro da área de cobertura de cada rede rádio a ser monitorada (um Radioserver pode se conectar a diversas estações de controle via GR-1000, estejam elas em qualquer lugar).
Integração total Windows AD User ou Group
Agora fica ainda mais fácil e extremamente prático controlar os usuários das Consoles de operações SmartPTT. Caso exista um usuário Windows exclusivo, o SmartPTT capta o perfil e elimina a necessidade de escolha de usuário/senha. Para sistemas de grande porte e com grande rotatividade de colaboradores, o SmartPTT agora permite a interligação com Grupos Windows, permitindo que novos usuários possam utilizar a Console sem a necessidade de configuração no SmartPTT.
Outras melhorias do SmartPTT 8.8
Maior confiabilidade de chamadas de voz em redes IP complexas. Todos os clients agora utilizam um algoritmo especial que permite que as Console de Operações, Consoles Web ou Mobile Clients façam chamadas de voz, mesmo atrás de rede NAT sem redirecionamento de porta configurado.
Acesso ao Console Web e SmartPTT Mobile agora é gerido pelo SmartPTT Radioserver Configurator, não necessitando de outro aplicativo separado.
O SmartPTT Mobile não requer mais a instalação e configuração do Microsoft IIS.
A opção para selecionar o Vocoder DMR para estações de controle foi adicionada para corrigir a má qualidade de voz em cross-patches entre as estações de controle e repetidores com conexão IP.
Capacity Plus Legacy (conexão sem utilização de licenças NAI) teve sua arquitetura reconstruída a partir do zero para aumentar a confiabilidade e simplificar o suporte no futuro.
Facilidade para minimizar ou maximizar painéis que foram separados a partir da janela principal. Então, se você exibir um mapa na segunda tela, vai demorar um segundo para maximizar uma janela de mapa e usar o espaço na tela inteira.
Firmware GOB SmartPTT Man Down permite que você agora possa definir o número máximo de alarmes para ser enviado em caso de emergência.
Declaro que li e concordo com a Política de Privacidade do Grupo CDC, autorizando a coleta e tratamento dos meus dados pessoais. AceitarLeia mais
Privacy & Cookies Policy
Privacy Overview
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.