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Qual a frequência mais indicada para o meu tipo de operação?

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Celulares, tablets e até smart watches. Esses são apenas alguns exemplos de tecnologias que, com o passar dos anos, vêm permitindo um acesso por voz e vídeo com cada vez mais qualidade. E apesar do avanço no que diz respeito aos aparelhos de comunicação, o rádio continua tendo uma grande função de interlocução, seja à longa ou curta distância.

Muitos diziam que, com a chegada da telefonia móvel nos anos 90, os rádios comunicadores seriam extintos. Entretanto, cá estão eles trinta anos depois, conquistando os amadores em âmbito doméstico a empresas que utilizam equipamento profissional para melhorias operacionais graduais em negócios.

Porém, mesmo presente na humanidade há quase um século, algumas pessoas ainda têm dificuldades na hora de manejar aparelhos como esse, deixando inclusive de compreender sua eficácia no que diz respeito à correta utilização de frequência para baixa recorrência de quedas e falta de sinal, por exemplo.

Diferenças entre as frequências

Rádio comunicadores podem operar em duas frequências: a Very High Frequency – popularmente conhecida por VHF — e Ultra High Frequency (UHF). A primeira se trata de uma faixa que opera de 30 a 300 MHz, enquanto a UHF opera de 300 MHz a 3 GHz. A diferença principal das duas está na capacidade de transmissão com relação à menor ou maior quantidade de obstáculos.

Ou seja, a VHF é ideal para transmissões em zonas rurais, enquanto à UHF é a opção mais adequada para o meio urbano, de modo que tem capacidade de refletir melhor nos obstáculos físicos que encontra, como prédios, torres e casas, tendo em vista sua maior amplitude.

E o que diferencia um rádio comunicador amador de um profissional?

Nos dias de hoje, é comum encontrar aparelhos que operem em ambas as frequências. Contudo, isso depende bastante do modelo escolhido e a necessidade específica do usuário. Atualmente, a Anatel passou a restringir o uso de frequências analógicas, em uma tentativa de implementar aparelhos digitais como uma padronização mundial.

O aparelho analógico, por sua vez, tem um sinal mais contínuo e que possui variação ao longo do tempo. Isso quer dizer que não é tão seguro, pois suas frequências e canais são abertos para qualquer outro usuário. É o caso, por exemplo, da comunicação através walkie-talkies, que muitas vezes podem ser interrompidas por outros usuários de canais na mesma frequência.

Rádio comunicadores profissionais, por outro lado, podem operar de maneira analógica ou digital. São mais robustos, possuem bateria com vida mais longa e contam ainda com uma segurança de frequência exclusiva para cada cliente. Através do sinal digital possibilitado por este aparelho, o sinal se torna descontínuo em tempo e amplitude, gerando uma qualidade de áudio melhor.

Por que migrar para um rádio comunicador profissional?

Como mencionado anteriormente, a migração do analógico para o digital está cada vez mais normal em nosso território, e isso ocorre por um prazo postulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a respeito da rádio comunicação profissional. Com isso, por razões de segurança e qualidade, empresas licenciadas que fazem o uso de tecnologia analógica devem fazer uma migração digital.

De qualquer forma, é fato que, em comunicações corporativas, tal potencialização e otimização de radiofrequência são essenciais para melhorar questões técnicas e operacionais, aperfeiçoando, inclusive, o desempenho de profissionais operadores, tendo em vista uma maior quantidade de funções extras, tais como transmissão de dados, chamadas em grupo e, claro, broadcast.

Para uma migração efetiva, é necessário um plano que tenha em vista a adequação das necessidades do consumidor, de modo que o mesmo possa acessar recursos e funcionalidades de maneira gradual. Hoje, o Grupo CDC Telecom é um dos mais requisitados para este processo.

Caso tenha interesse nesta migração, acesse o site ou entre em contato para conhecer melhor todos os serviços e produtos que garantem os melhores resultados no âmbito da comunicação via rádios.

Aproveite e leia também em nosso blog: QUANDO COMPRAR E QUANDO ALUGAR RÁDIOS COMUNICADORES?