Tratar da segurança de funcionários é fundamental para qualquer empresa, principalmente nos segmentos em que os profissionais possam atuar de maneira remota, em funções que tragam determinado nível de risco, como subir em locais para reparos, entre outros tipos de trabalho.
Por isso, ter os principais modelos de atuação segura é necessário. Com novas ideias e tecnologias surgindo, as empresas não podem deixar de investir nesta parte. Uma das ferramentas essenciais é a utilização da função ManDown. Mas o que é isso e como funciona?
Para o que serve a função ManDown
A função ManDown é uma maneira de permitir que uma central instalada pela empresa consiga prevenir acidentes sérios e com demora para percepção e resgate. Ela nada mais é do que um dispositivo extra de segurança, que funciona da maneira que explicaremos a seguir, para que os leitores possam perceber suas vantagens e a forma de atuação.
Importante citar que o nome também foi traduzido para o português. Por isso, quando falamos em tecnologia ManDown, também é possível a utilização do nome tecnologia Homem Caído.
Como funciona a ManDown
Imagine um funcionário que trabalha em um espaço sozinho e, geralmente, faz as funções de pé, com o rádio acoplado em seu uniforme. Logo, a posição natural do rádio é, também, na vertical.
Por meio dos recursos da função ManDown, a empresa pode determinar quais ângulos em que o rádio fique significam possibilidade de risco e chance de acidente envolvendo o funcionário em questão.
Por exemplo: se o funcionário está sempre de pé, o comunicador deve sempre estar na vertical para indicar que o profissional segue em pé e realizando suas funções em segurança.
A partir disso, a empresa pode determinar que qualquer angulação em que o rádio esteja, chegando até a estar totalmente na horizontal, indica uma possibilidade de queda e, claro, ferimentos e possibilidade de acidente mais sério.
Isso não é feito de maneira imediata. Os empregadores podem determinar um período de tempo em que seja considerado “normal” o rádio estar na horizontal. Por exemplo, porque o funcionário tirou o rádio e colocou no chão deitado, ou em uma mesa etc.
O ponto é: a partir de um período x em que o rádio esteja fora da posição esperada, o próprio dispositivo é capaz de enviar um sinal automático de alerta para os responsáveis por receber este chamado na sede da empresa.
Assim, já é possível que seja colocado em prática um protocolo de segurança para que haja a checagem da situação do funcionário em questão, porque o rádio por muito tempo fora de posição pode indicar uma queda e uma impossibilidade de contato entre as partes para pedido de socorro.
Antes de seguirmos falando sobre a função ManDown, já convidamos o leitor a conhecer mais sobre o nosso trabalho no Grupo CDC Telecom. Acesse nossa aba de contato, em https://grupocdctelecom.com.br/contato/, e fale conosco. Estamos esperando por você para podermos analisar as melhores soluções para sua necessidade.
Atuação após a emissão do sinal
Depois de o sinal ser emitido indicando que o rádio está fora da posição, o primeiro passo é mais preventivo. A central pode enviar uma mensagem ao funcionário, solicitando que o objeto seja recolocado na posição correta. Se houver a resposta e tudo for apenas um mal-entendido, a situação se resolve.
Por outro lado, caso não haja uma resposta do profissional, é preciso verificar a situação com cuidado, pois aumenta a chance de um acidente ter acontecido.
Nesta situação, algumas ações podem ser tomadas. Por exemplo: o microfone do rádio do funcionário pode ser acionado de maneira remota. Assim, caso ele tenha sofrido algum acidente, mas estiver consciente, ele não precisa tocar no comunicador, ou alcançá-lo, para entrar em contato. Ele simplesmente reporta a situação que está acontecendo e a ajuda pode ser enviada de acordo com o protocolo pré-estabelecido.
Indo além, caso não haja uma resposta, possivelmente por conta de o funcionário não conseguir falar ou estar inconsciente, a empresa precisa tomar ações ainda mais rápida e enérgica.
O mais rápido possível, uma equipe de resgate precisa ser deslocada até o local em que está o profissional, acelerando o processo para aumentar as chances de sucesso no resgate.
O fato é que tudo isso precisa estar planejado com antecedência. Para além de ter a tecnologia com a função ManDown, é imprescindível que todo o protocolo seja pré-definido. Em quais posições estarão os responsáveis por ir até o local checar a segurança do funcionário? Como a comunicação entre central e resgatadores pode ser feita da maneira mais rápida possível? Tudo isso deve ser conhecido previamente.
E por que a função ManDown ajuda tanto? Além de tudo que já falamos, sobre a resposta mais rápida a acidentes de trabalho, sejam mais leves ou mais sérios, é fato que os próprios funcionários se sentem mais seguros e precavidos.
Sem este dispositivo, um profissional que trabalhe em situações de risco se sente desamparado e sob risco constante, o que pode afetar diretamente seu próprio trabalho, feito com mais preocupação e medo.
Por outro lado, se ele sabe que a função ManDown está ativada e a empresa tem um protocolo bem definido e treinado para situações em que a tecnologia seja acionada, a segurança no trabalho aumenta consideravelmente, assim como a confiança do próprio trabalhador de que ele está amparado.
Ou seja, todos ganham, pois a tendência é de que o trabalho seja feito de maneira mais confiável e ideal. A empresa ganha credibilidade com os clientes, com os próprios funcionários e, claro, isso cria um ciclo extremamente positivo. Logo, o investimento feito para ter a tecnologia com função ManDown é paga rapidamente, seja por frutos financeiros, ou mesmo por qualidade de trabalho e confiança dos funcionários e do mercado.
Para finalizar, voltamos a convidar os leitores a conhecerem mais sobre o trabalho que realizamos no Grupo CDC Telecom. Estamos prontos para conversar e, desta forma, podemos auxiliar em suas necessidades e trazer soluções ideais. Acesse: https://www.instagram.com/grupocdctelecom/ e fale com a gente!