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Quais as diferenças entre radiocomunicadores Digitais e Analógicos?

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Para equipes que lidam com questões técnicas e operacionais, uma comunicação ágil e eficaz é extremamente importante para oferecer um serviço de qualidade. Nesse sentido, investir em radiocomunicadores pode influenciar diretamente na velocidade com que problemas são resolvidos, impactando na performance e evitando prejuízos de produtividade.

Por conta das normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que determinou prazo para não autorizar nem renovar licenças para rádios analógicos, muitas empresas se veem na necessidade de atualizar para o digital.

Mas qual é, afinal, a diferença entre radiocomunicadores digitais e analógicos? Frequentemente, o Grupo CDC – pioneiro em planejamento, implementação e desenvolvimento de sistemas digitais de Comunicação Via Rádio Motorola Mototrbo – se vê confrontado com essa pergunta e, por isso, separamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Acompanhe esse artigo para ver:

  • O que é rádio analógico?
  • Por que rádios analógicos estão ficando para trás?
  • O que é rádio digital?
  • Por que rádios digitais estão ganhando espaço no mercado?
  • Por que sua empresa deve investir em radiocomunicadores digitais?

O que é rádio analógico?

A tecnologia de rádio já existe há bastante tempo. Rádios analógicos de 2 vias para empresa estão disponíveis para o público desde 1933, sendo que já eram utilizados por militares desde duas décadas antes disso.

O rádio analógico funciona com a transmissão de ondas eletromagnéticas. O áudio é modulado em FM (frequência modulada) ou AM (amplitude modulada).

Essa é uma tecnologia bem simples e, com o surgimento de novas demandas, foi ficando ultrapassada: a maior parte dos rádios analógicos só consegue lidar com uma conversa por vez em cada canal, causando congestionamentos de comunicação e frustração.

As frotas de rádio analógico requerem receptores e transmissores específicos para transmissão e, geralmente, não podem ser atualizadas. Isso é problemático para empresas em expansão cujas necessidades de transmissão de rádio cresceram para cobrir uma área física maior ou empresas que procuram atualizar seus equipamentos sem uma substituição completa da frota.

Por que rádios analógicos estão ficando para trás?

As razões pelas quais os rádios analógicos estão ficando para trás estão muito relacionadas à qualidade da comunicação e às novas demandas que foram surgindo no mercado.

Com rádios analógicos, todo ruído captado pelo microfone é transmitido, tornando difícil para os usuários se entenderem em ambientes ruidosos. A interferência de rádio cria estática em rádios analógicos e torna a conversa menos inteligível. A voz fica distorcida e a mensagem deve ser repetida, especialmente quanto mais você se aproxima dos limites da cobertura.

Além disso, como dissemos anteriormente, os rádios analógicos normalmente permitem apenas uma conversa bidirecional de cada vez por canal, limitando a capacidade de sua equipe de colaborar e conduzir conversas privadas.

Ou seja, na prática, o uso de rádios analógicos pode significar confusão durante os momentos de maior tráfego, baixa qualidade de som, muitos pontos sem cobertura e outros problemas, como a questão da vida útil da bateria, por exemplo.

Por conta de todas essas questões, 95% dos rádios que estão sendo fabricados hoje são digitais.

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O que é rádio digital?

O rádio digital é uma evolução dos rádios analógicos, oferecendo mais segurança na transmissão de dados. Além disso, oferece a possibilidade de mais usuários em um mesmo canal.

Um detalhe é que a maior parte dos rádios digitais oferecem a possibilidade de migrar para o analógico, de modo que também podem se comunicar com esses aparelhos.

Por que rádios digitais estão ganhando espaço no mercado?

A tecnologia de rádio digital revolucionou a indústria de comunicações, melhorando muitos aspectos da experiência de uso do rádio. Para se ter uma ideia, 95% de todos os rádios fabricados agora são digitais.

Como a maior parte pode operar em modo analógico, eles seguem capazes de se comunicar com os rádios analógicos, o que facilita na hora de fazer a migração, pois aproveita os aparelhos que já estão sendo utilizados.

Dentre os motivos que explicam o avanço desses modelos no mercado, podemos apontar:

  • Sinais mais claros, sem ruído de fundo;
  • Maior cobertura;
  • Transmissões seguras;
  • Mais funções, como rastreamento GPS, identificador de chamadas etc.
  • Permite operar no modo analógico, tornando fácil a migração do analógico para o digital.
  • Opção de emergência e envio de alertas;
  • Telemetria;
  • Funções Mdn Down e Alone Work;

Como podemos ver, o rádio digital oferece muito mais funcionalidades.

Por que sua empresa deve investir em radiocomunicadores digitais?

Radiocomunicadores digitais vieram para ficar. Essa atualização vem se mostrando muito mais eficiente, possibilitando transmitir dados com muito mais segurança, fazer chamadas em grupo ou privadas, com uma qualidade de áudio superior e sem ruídos, dentre outras vantagens.

Se sua empresa está se perguntando por que investir em radiocomunicadores digitais, vale lembrar que o uso de rádio digital pode fazer toda a diferença na performance, uma vez que reduz o tempo de resposta no caso de alguma ocorrência técnica ou operacional.

Além disso, como a Anatel determinou prazo para não autorizar nem renovar licenças para rádios analógicos, então mesmo as empresas licenciadas terão eventualmente que fazer a migração para a nova tecnologia.

A boa notícia é que essa atualização é muito simples e fácil. A transformação digital pode acontecer de duas maneiras: trocando inteiramente de sistema ou operando com ambas as faixas.

No caso da troca de sistema, há uma total substituição para a radiocomunicação digital, eliminando o uso dos rádios analógicos.

Na operação com ambas as tecnologias, os rádios analógicos podem ser aproveitados, o que é possível graças à capacidade do rádio digital de operar de forma analógica. Na prática, até mesmo por razões orçamentárias, esse costuma ser o cenário mais comum, com a migração ocorrendo de forma gradual.

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